domingo, 11 de agosto de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
Por que a água borbulha quando ferve?
Chegou o inverno, é hora de colocar em prática as velhas táticas de defesa contra o frio. Já reparou que os adultos adoram tomar chá e café? voce já pensou na pergunta: por que a água solta bolhas quando ferve?
É fácil entender. Na verdade, as bolhas nada mais são do que a água se transformando em vapor, explica Júlio Carlos Afonso, do Instituto de Química Universidade Federal do Rio de Janeiro. “O momento em que a água começa a ferver é o momento em que ela entra em ebulição, ou seja, passa do estado líquido para o gasoso”, conta.
Se você é observador, já reparou que, em uma panela, a água não evapora toda de uma vez só. “As partes do líquido que estão mais próximas à fonte de calor começam a virar vapor primeiro”, ressalta o pesquisador. Por isso, a água do fundo da panela – mais próxima da chama do fogão – atinge a temperatura de ebulição antes do resto e sobe à superfície na forma de bolhas.
As bolhas que se formam no fundo da panela sobem porque o estado gasoso de um composto químico é sempre menos denso do que seu estado líquido. “No trajeto, essas bolhas podem unir-se umas às outras, aumentando o tamanho da bolha. Por isso, as bolhas têm tamanhos diferentes quando chegam à superfície do líquido em ebulição”, acrescenta Júlio.
O vapor, nem preciso dizer, é muito quente, e por isso o melhor é manter distância das panelas de água fervente. Mas, agora que você já sabe o que acontece lá dentro, pode explicar para seus amigos e familiares da próxima vez que tomarem um chá!
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/por-que-a-agua-borbulha-quando-ferve/
sábado, 22 de junho de 2013
Pequena Grande Descoberta
Os primatas – grupo de mamíferos que inclui chimpanzés, lêmures e humanos – sempre estiveram na mira dos estudiosos. Eles são nossos parentes mais próximos no reino animal, e os paleontólogos há muito tempo buscavam explicar como eles surgiram.
Esbarravam, porém, em uma dificuldade: há poucos registros fósseis de primatas pré-históricos. Por isso, a comunidade científica comemorou bastante a descoberta recente, na China, do mais antigo fóssil de primata já registrado. Ele foi encontrado em rochas de aproximadamente 55 milhões de anos e recebeu o nome de Archicebus archilles.
Pequenino, o primata pré-histórico cabia na palma de uma mão e pesava apenas 30 gramas. Seu crânio media 2,5 centímetros – mais ou menos o tamanho da cabeça de uma escova de dentes. O dorso tinha 7,1 centímetros e a parte mais comprida do animal era a cauda, com 13 centímetros. Ele tinha o focinho bem curto e pernas e pés relativamente longos.
Além do tamanho diminuto, outra característica peculiar do Archicebus é a arcada dentária, que indica que o animal se alimentava de insetos. Seus olhos eram relativamente pequenos, o que sugere que a espécie tinha hábitos diurnos.
Curiosamente, o Archicebus apresenta características de antropoides (grupo que inclui macacos e humanos) e de társios (pequenos primatas com cauda longa e olhos esbugalhados). Por isso, o fóssil é um bom objeto para os cientistas que desejam estudar a história evolutiva dos primatas!
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/pequena-grande-descoberta-2/
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/pequena-grande-descoberta-2/
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06)
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela Organização das Nações Unidas em 1972 para marcar a abertura, no dia 5 de junho, da Conferência de Estocolmo, que foi a primeira reunião com representantes do mundo inteiro para discutir a relação entre o homem e a natureza.
Fonte:http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2013/06/5-de-junho-dia-mundial-do-meio-ambiente
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Fonte:http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2013/06/5-de-junho-dia-mundial-do-meio-ambiente
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sexta-feira, 31 de maio de 2013
Biogeografia
Biogeografia é o estudo da distribuição das espécies e ecossistemas no espaço geográfico e através do tempo geológico. Organismos e as comunidades biológicas variam de uma forma altamente regular ao longo de gradientes geográficos de latitude, altitude, isolamento e área de habitat.
Fonte:Wikipédia
Fotografia em três dimensões?
Em alguns álbuns de figurinhas, há imagens metalizadas, com brilho geralmente verde ou vermelho, nas quais vemos figuras em três dimensões. O segredo delas é a holografia! Você sabe como ela funciona?
Holografia nada mais é que uma técnica para gerar imagens em 3D – ela se parece com a fotografia, mas oferece ao observador uma noção de profundidade que as fotos não têm. Como na fotografia tradicional, a holografia também é registrada com a ajuda de um filme especial, que depois O físico José Joaquin Lunazzi, da Universidade Estadual de Campinas, especialista em holografia que usou a técnica até para fazer um retrato seu. Ele conta que a imagem tridimensional é formada a partir de feixes de luz laser jogados sobre o objeto que se deseja representar, com a ajuda de espelhos (veja a figura).
Após ser registrada no filme, a imagem permanece ali, mesmo se o objeto original for retirado – mais ou menos como na fotografia tradicional, que usava filmes fotográficos dentro das câmeras. E com um detalhe curioso: ainda que a holografia seja cortada em dois, quatro ou mais pedaços, em cada um deles sempre aparece a imagem completa.
Além de produzir figurinhas incríveis, a holografia também toma outras formas nos laboratórios dos cientistas. Ela é capaz, por exemplo, de formar a imagem à frente do filme, flutuando no ar. Podemos passar a mão através do holograma sem encontrar qualquer resistência. Parece filme de ficção científica!
Holografia na era da informática
Já a holografia digital, desenvolvida com a ajuda de computadores, vem sendo pesquisada para projetar imagens a partir de medidas de um objeto ou de vídeos que representem esse objeto – pode até ser uma pessoa, que se move e tudo.
Depois de realizar cálculos complexos, o computador envia as informações a um aparelho especial, que projeta feixes de luz capazes de gravar um holograma e reproduzir o objeto. Incrível, não acha?
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/fotografia-em-tres-dimensoes/
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Churrasco Pré-Histórico
O prato do dia é carne assada na fogueira. Gostou? Então você poderia ter vivido com o Homo erectus, ancestral humano que, segundo um estudo feito na caverna de Wonderwerk, na África do Sul, era capaz de acender fogueiras para cozinhar animais.
A descoberta aconteceu quando uma equipe de pesquisadores que explorava a caverna encontrou pedaços de ossos e plantas queimadas – provavelmente, restos de uma refeição. Parte do chão da caverna estava sem cor e fragmentos de rochas dessa área foram analisados em laboratório.
Depois de estudar a forma e a composição química das rochas, os cientistas descobriram que aqueles eram vestígios de uma fogueira acesa há um milhão de anos. Até então, as pesquisas mostravam que o homem só havia aprendido a controlar o fogo há 700 mil anos.
Segundo Michael Chazan, antropólogo da Universidade de Toronto, no Canadá, que participou do estudo, não é possível saber exatamente o que os nossos ancestrais cozinhavam para matar a fome. “O Homo erectus era um grande caçador e, pela quantidade de ossos de animais encontrados, é possível prever que eles se alimentavam de vários bichos diferentes”, conta o pesquisador.
Chazan também disse que não é fácil descobrir exatamente em que período a humanidade começou a usar o fogo, mas que as pesquisas continuam a todo vapor. “A equipe pretende estudar como os indícios de fogo encontrados se relacionam com as atividades humanas da época”, explica.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/churrasco-pre-historico/
Paleoartistas
Quando os cientistas encontram um crânio, uma mandíbula ou um pedaço de osso de algum animal pré-histórico, pode apostar: vem novidade por aí.
Afinal, um simples dente, por exemplo, pode ser a chave para um mundo completamente diferente do que vivemos hoje. A partir desse achado, o cientista inicia estudos e, com sorte, chega à conclusão de que encontrou restos de um animal que nenhum outro pesquisador sabia que existia.
Para mostrar como era esse bicho quando vivo ou mesmo como era o seu esqueleto, o profissional precisa, muitas vezes, suar a camisa e contar com o auxílio de um artista especial, que se dedica a construir modelos de espécies antigas, como os dinossauros, ou retratá-los no papel em desenhos realistas.
Chamados de paleoartistas ( paleo = antigo), esses profissionais reproduzem as descobertas feitas durante escavações conduzidas pelos pesquisadores. Lançando mão de formas de arte tão diferentes quanto escultura ou ilustração, eles revelam como eram as espécies fisicamente e, com isso, o ambiente em que elas viviam – se era árido, úmido etc – e, assim, revelar um pouco da história de um período passado.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/reconstruindo-a-pre-historia/
domingo, 12 de maio de 2013
Astecas
Introdução
Povo dedicado à guerra, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa área de pântanos, próxima do lago Texcoco.
Montezuma
Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.
Agricultura
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
Fonte:http://www.suapesquisa.com/pesquisa/astecas.htm
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Animal no mar, doença na terra
Às vezes as doenças passam de uma pessoa para outra, de um animal para outro e até de uma espécie para outra. Isso não é nenhuma novidade. Mas você sabia que doenças encontradas em animais domésticos, como cães e gatos, podem ameaçar a saúde de bichos que vivem no oceano? Deixe-me explicar essa história…
Um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, investigou casos de morte de lontras marinhas e descobriu que a causa foi a infecção por protozoários da espécie Sarcocystis neurona, presente no intestino e músculos de gatos domésticos.
Embora não cause grandes danos em nossos amigos felinos, o microrganismo foi fatal para as lontras marinhas. “Talvez isso tenha acontecido porque o sistema imunológico desses animais ainda não é capaz de reconhecer e combater adequadamente esses parasitas”, explica o biólogo Salvatore Siciliano, da Fundação Oswaldo Cruz.
Você deve estar se perguntando como é que um micróbio saiu do gato e foi parar lá nos bichos do oceano, acertei? Salvatore dá a resposta. “Os protozoários botam ovos que saem pelas fezes dos bichanos e são levados pela rede de esgoto até o mar”, conta. “Um animal contaminado despeja milhões de ovos no ambiente”.
Os parasitas podem sobreviver fora do corpo do hospedeiro original (o gato) durante semanas ou mesmo meses – eles são, surpreendentemente, muito resistentes ao calor e à salinidade da água. Então, quando descartamos fezes de animais contaminados no esgoto comum, elas seguem até o mar e, assim, acabam contaminando as águas e, claro, os animais que nela vivem. Isso vale não só para o Sarcocystis neurona, mas também para vários outros agentes causadores de doenças.
Felizmente, existem algumas coisas que você pode fazer para evitar que essa viagem dos micróbios prejudique a natureza. Para começar, mantenha seu bichinho de estimação sempre saudável, com acompanhamento veterinário. Não deixe que ele coma carne crua ou vegetais mal lavados, e nunca jogue suas fezes no vaso sanitário ou no ralo – melhor descartá-las em um saco de lixo identificado.
sábado, 27 de abril de 2013
A nova estrela da floresta
O papagaio-de-cara-roxa está todo prosa! Ele é a estrela de um projeto da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental que, em 2012, instalou câmeras em ninhos para acompanhar o dia a dia da espécie. O objetivo é conhecer mais sobre a ave e, assim, ajudar a salvá-la da extinção.
Segundo a bióloga Maria Cecília Abbud, do Projeto de Conservação do Papagaio-de-cara-roxa, a filmagem nos ninhos é importante para estudar, por exemplo, a reprodução da espécie. É nos ninhos que os ovos são chocados e os filhotes recebem cuidados até darem seu primeiro voo. “Filmar os ninhos ajuda a entender, principalmente, o comportamento parental, ou seja, a relação entre os pais e os filhotes”, comenta a pesquisadora.
As filmagens mostraram, por exemplo, que, após chocarem os ovos, os papagaios adultos ficam bastante tempo no ninho durante os primeiros 15 dias de vida dos filhotes. Depois, vão espaçando as visitas, até que passam a ir ao ninho apenas duas vezes por dia, uma pela manhã e uma à tarde.
As imagens são gravadas em abrigos montados pela equipe do projeto na Ilha Rasa, uma região de Mata Atlântica. Os ninhos artificiais, construídos em madeira ou PVC, são usados pelas aves em lugares onde o homem interfere na mata, cortando as árvores de grande porte que normalmente seriam escolhidas pelos papagaios para montarem seus ninhos.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/a-nova-estrela-da-floresta/
sábado, 20 de abril de 2013
Berçario de dinossauros
Um ovo de galinha, tenho certeza de que você já viu. E um ovo de dinossauro? Bem, mesmo para os paleontólogos experientes, esta oportunidade é rara. Por isso, uma descoberta recente realizada no sul da China chamou a atenção dos cientistas: foram encontradas centenas de ossos de embriões e dinossauros recém-saídos dos ovos.
Com idade estimada entre 190 e 197 milhões de anos, os fósseis incluem pedaços de vértebras e outros ossos, além de fragmentos de cascas de ovos – as mais antigas já registradas. É difícil dizer exatamente a que espécie eles pertencem, mas tudo indica que são parte dos sauropodomorfos, grupo de dinossauros herbívoros e relativamente comuns na região.
Os cientistas sabem que se trata de embriões pelo tamanho pequeno dos restos fósseis – maxilares de apenas cinco milímetros, por exemplo – e também porque os ossos não estavam totalmente formados: na extremidade deles, os pesquisadores encontraram uma cartilagem calcificada, característica típica de animais muito jovens. Outra pista é que alguns fósseis apresentavam dentes ainda dentro do osso – ou seja, dentes que ainda não “tinham nascido”.
Pela análise dos pequenos ossos, os autores do estudo esperam conhecer melhor o desenvolvimento embrionário dos dinossauros. Eles já afirmam que o ritmo de crescimento do embrião dentro dos ovos devia ser bastante rápido.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/bercario-de-dinossauros-2/
Com idade estimada entre 190 e 197 milhões de anos, os fósseis incluem pedaços de vértebras e outros ossos, além de fragmentos de cascas de ovos – as mais antigas já registradas. É difícil dizer exatamente a que espécie eles pertencem, mas tudo indica que são parte dos sauropodomorfos, grupo de dinossauros herbívoros e relativamente comuns na região.
Os cientistas sabem que se trata de embriões pelo tamanho pequeno dos restos fósseis – maxilares de apenas cinco milímetros, por exemplo – e também porque os ossos não estavam totalmente formados: na extremidade deles, os pesquisadores encontraram uma cartilagem calcificada, característica típica de animais muito jovens. Outra pista é que alguns fósseis apresentavam dentes ainda dentro do osso – ou seja, dentes que ainda não “tinham nascido”.
Pela análise dos pequenos ossos, os autores do estudo esperam conhecer melhor o desenvolvimento embrionário dos dinossauros. Eles já afirmam que o ritmo de crescimento do embrião dentro dos ovos devia ser bastante rápido.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/bercario-de-dinossauros-2/
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Dia Nacional do Livro Infantil (historia)
A data foi criada em 2002 em homenagem a Monteiro Lobato que foi um dos principais autores da Literatura Infanto-Juvenil Brasileira.
Fonte:Midiamax
Fonte:Midiamax
Dia Nacional do Livro Infantil
domingo, 14 de abril de 2013
Tiranossauro Rex (dados)
Tiranossauro Rex
Nome: Tiranossauro Rex
Nome científico: Tyrannosaurus rex
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca do 8 toneladas
Tamanho: 14 metros de comprimento e 5,60 metros de altura
Alimentação: Carnívoro
Nome científico: Tyrannosaurus rex
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca do 8 toneladas
Tamanho: 14 metros de comprimento e 5,60 metros de altura
Alimentação: Carnívoro
Fonte:http://www.avph.com.br/tiranossauro.htm
sábado, 13 de abril de 2013
Tiranossauro-rex
O Tiranossauro cujo nome significa lagarto tirano rei, foi um dos maiores carnívoros terrestres encontrados
até hoje, perdendo apenas para o Giganotossauro e para o Carcharodontossauro, seus parentes,
possivelmente mais agressivos, pois alguns cientistas acreditam que o Tiranossauro era um carniceiro, assim
como os atuais urubus.
Seus dentes afiados eram ligeiramente curvos, de forma a agarrar melhor suas presas. Como o tubarão,
uma vez que o Tiranossauro abocanhava sua vítima, para escapar de seus dentes curvos era necessário
entrar mais fundo em sua boca. Possuía cerca de cinqüenta desses dentes afiadíssimos de até 20 cm, uma
perfeita máquina de fatiar carne. Suas vítimas prediletas eram os hadrossauros e ceratopsídeos.
O Tiranossauro andava sobre duas pernas, que eram fortes o suficiente para sustentar o grande corpo e
movimentá-lo à uma velocidade de até 48km/h. Cada pé possuía garras fortíssimas. Três desses dedos eram
de apoio e um nem tocava o chão. Os braços minúsculos, com apenas dois dedos cada chegavam a ser até
meio ridículos se comparados ao tamanho desse animal. Não se sabe ao certo para que o Tiranossauro
usava esses braços; se para se apoiar ou para agarrar a presas. O achado de um crânio danificado
comprova que deveriam ocorrer violentas batalhas entre os Tiranossauros, por comida e pelo direito de se
acasalar. Viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 66 milhões de anos atrás e pertencia ao
grupo denominado de terópodes.
Inicialmente ele foi chamado de Dynamosaurus imperiosus, mas logo recebeu um nome mais apropriado.
Este magnífico e assustador animal que foi descoberto no Oeste Americano, tinha a cabeça gigantesca, cerca
de 1,20 metros de comprimento e suas mandíbulas eram tão grandes que podiam devorar um ser humano
inteiro e exercer uma pressão enorme. Isso também é umas das características que contestam os hábitos do
Tiranossauro como sendo um necrófago.
Fonte:http://www.avph.com.br/tiranossauro.htm
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Geógrafo
Geógrafo é o profissional cuja área de estudo é a interação entre a natureza e a sociedade. O Geógrafo pode ser Bacharel e Licenciado. O Bacharel possui habilitação para trabalhar com estudos ambientais, planejamento regional, mapeamentos e diversas outras atribuições. O Licenciado possui habilitação para lecionar Geografia.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ge%C3%B3grafo
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ge%C3%B3grafo
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Gigantes Voadores
Olhar para o céu pode ser um passatempo divertido: observar pássaros, morcegos e insetos voando por aí é muito interessante. Agora, imagine se você pudesse ver o céu da pré-história do Brasil. Entre as espécies voadoras estariam vários pterossauros gigantes. Uau!
Uma equipe de paleontólogos liderada por Alexander Kellner, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, anunciou as descobertas de várias espécies na Chapada do Araripe, que fica na divisa dos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí. A região é uma importante fonte de fósseis e torna a pesquisa paleontológica no país uma das mais importantes do mundo. “Quando o assunto é pterossauros, o Brasil se destaca”, celebra Alexander.
Entre os répteis voadores encontrados está um exemplar da espécie Tropeognathus mesembrinus que media 8,5 metros da ponta de uma asa à outra. Bem maior que os outros exemplares descobertos anteriormente, ele já ocupa o posto de maior pterossauro encontrado na América Latina.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/gigantes-voadores/
segunda-feira, 1 de abril de 2013
domingo, 31 de março de 2013
Sustentabilidade
A RIO+20 passou mais não quer dizer que devemos parar de falar sobre ela afinal temos que economizar sempre por isso la vai dicas:
1 Use os dois lados do papel sulfite
2 Regule a água na hora de escovar os dentes
3 Plante Árvores
4 Tome Banhos Curtos
5 Use lâmpadas fluorescentes
6 Desligue a TV e Computadores da tomada
7 Utilize Energia Solar
8 Recicle os Cabides Velhos
1 Use os dois lados do papel sulfite
2 Regule a água na hora de escovar os dentes
3 Plante Árvores
4 Tome Banhos Curtos
5 Use lâmpadas fluorescentes
6 Desligue a TV e Computadores da tomada
7 Utilize Energia Solar
8 Recicle os Cabides Velhos
terça-feira, 26 de março de 2013
Galeria Plantas Ameaçadas de extinção (Cambucá)
Nome Cientifico: Plinia edulis
Família: Myrtacea.
Onde á?Rio de Janeiro e Santa Catarina
Tirado de: CHC 243
sexta-feira, 22 de março de 2013
Dia Mundial da Água (Em 2013, tema aborda cooperação entre nações pelos recursos hídrico)
Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, também conhecida como Eco-92, a Organização das Nações Unidas (ONU) recomendou que o Dia Mundial da Água fosse celebrado em 22 de março, data que passou a valer a partir de 1993. A cada ano, a ONU busca um tema diferente para que nações e países de todo o mundo reflitam sobre o assunto. Para 2013, foi definido o tema Cooperação pela Água, cuja proposta é a de criar um fórum de reflexão, conscientização e elaboração de medidas que levem em conta ações de cooperação em prol dos recursos hídricos.
Motivo é o que não falta para lembrar a importância do uso consciente da água do planeta. Segundo dados da ONU, atualmente, 783 milhões de pessoas não têm acesso à água potável, e quase 2,5 bilhões vivem sem saneamento adequado.
Fonte:http://redeglobo.globo.com/globocidadania/noticia/2013/03/criado-pela-onu-dia-mundial-da-agua-e-comemorado-em-22-de-marco.html
Dia Mundial da Água (por que foi criado?)
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 3 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.
Fonte:http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_mundial_da_agua.htm
Dia Mundial da água
Dicas de como Economizar Água:
*Tomar Banhos Curtos
*Usar vassoura para limpar calçadas
*Regular a água na hora de escovar os dentes
*Tomar Banhos Curtos
*Usar vassoura para limpar calçadas
*Regular a água na hora de escovar os dentes
Pterossauro na terra dos vampiros
Transilvânia, na região da atual Romênia, ficou conhecida no mundo inteiro por servir como palco das histórias do famoso Conde Drácula, vampiro criado pelo escritor irlandês Bram Stoker no século 19. Agora, o local consagrado pela ficção ganhou fama entre os paleontólogos por outro motivo: recentemente, cientistas descobriram ali uma nova e importante espécie de pterossauro.
O fóssil recebeu o nome de Eurazhdarcho langendorfensis e foi encontrado por uma equipe internacional de pesquisadores que incluía o brasileiro Alexander Kellner, paleontólogo do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele contou que o novo pterossauro media cerca de três metros da ponta de uma asa à outra – um tamanho considerado pequeno em comparação a outras espécies do grupo dos Azhdarchidae, ao qual a espécie pertence.
Todas as pesquisas foram baseadas em um esqueleto incompleto, compreendendo pelo menos três vértebras do pescoço e restos da asa do animal. Parece pouco, mas este é o mais completo registro fóssil de Azhdarchidae já descoberto na Europa.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/pterossauro-na-terra-dos-vampiros/
sábado, 16 de março de 2013
Será que?
Será que?
No ano 2100 a NASA ira mandar homens para Marte???
Alguns estudos apontam que sim afinal o CURIOSITY já esta la desde ano passado
Já foi descoberto muito sobre o planeta vermelho como por exemplo dia 12 de Março deste ano foi identificado enxofre, nitrogénio, hidrogénio, oxigénio,fosforo e carbono alguns ingredientes essenciais para a vida.
No ano 2100 a NASA ira mandar homens para Marte???
Alguns estudos apontam que sim afinal o CURIOSITY já esta la desde ano passado
Já foi descoberto muito sobre o planeta vermelho como por exemplo dia 12 de Março deste ano foi identificado enxofre, nitrogénio, hidrogénio, oxigénio,fosforo e carbono alguns ingredientes essenciais para a vida.
Camelo no Gelo?
O camelo, tradicionalmente associado a cenários de deserto, na verdade tem origens na região do Ártico, bem pertinho do polo norte da Terra. Cientistas chegaram a essa conclusão depois de encontrarem no norte do Canadá 30 pedaços de ossos de um animal que teria vivido 3,5 milhões de anos atrás.
Como os fragmentos de ossos estavam bem conservados, os pesquisadores conseguiram extrair dos fósseis uma proteína chamada colágeno e descobriram que ela é muito parecida com a encontrada em camelos que vivem hoje, particularmente nos dromedários (que só têm uma corcova).
“Podemos estimar que o animal era 29% maior do que os camelos modernos”, diz a paleontóloga Natalia Rybczynski, do Museu Canadense de Natureza, uma das responsáveis pela descoberta. Os pesquisadores calculam que o camelo gigante pesava até 900 quilos e tinha cerca de 2,7 metros de altura nos ombros.
Na época em que os camelos gigantes viviam, chamada de Plioceno, a temperatura na ilha Ellesmere, onde os fósseis foram achados, era entre 14 e 22 graus Celsius mais quente do que hoje. Ainda assim era frio: no inverno havia neve e rios congelados.
Algumas características do camelo gigante o ajudavam a enfrentar esse ambiente. Por exemplo, os pés chatos e largos permitiam caminhar na neve com facilidade, enquanto os olhos grandes teriam servido para enxergar mesmo nos longos períodos de escuridão do inverno. Já a corcova, que serve como estoque de gordura, era o que permitia aos camelos sobreviverem nos longos períodos de frio, quando não encontravam muita comida.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/camelo-no-gelo/
domingo, 10 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
Louis Pasteur, o ‘pai dos micróbios’
Em mais um dia de inverno na França — 27 de
dezembro de 1822 –, numa pequena aldeia na cidade de Dôle, nascia Louis
Pasteur. Filho de um curtidor de couro, o menino tinha uma infância
simples e não demonstrava sinais de que seria, no futuro, um dos mais
brilhantes químicos do mundo. Pasteur realizava as tarefas escolares com
dificuldade e nas horas vagas, para se distrair, pintava quadros. Ao
completar vinte anos, concluiu os estudos no Colégio Real de Besançon,
com uma nota medíocre em química.
O jovem Pasteur só despertou para essa disciplina e para as pesquisas científicas quando estudou na Universidade de Sorbonne, em Paris. Ele se tornou doutor em química e física pela Escola Normal Superior e lecionou nas universidades de Estrasburgo e de Lille. O cientista realizava seus experimentos em um pequeno sótão da Escola Normal Superior. Foi somente em 1888 que a opinião pública se mobilizou para homenageá-lo por sua importância na história da ciência, criando o Instituto Pasteur — um dos principais centros de pesquisa no mundo, com sede na França, do qual o cientista foi diretor até o fim da vida.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/louis-pasteur-o-pai-dos-microbios/
O jovem Pasteur só despertou para essa disciplina e para as pesquisas científicas quando estudou na Universidade de Sorbonne, em Paris. Ele se tornou doutor em química e física pela Escola Normal Superior e lecionou nas universidades de Estrasburgo e de Lille. O cientista realizava seus experimentos em um pequeno sótão da Escola Normal Superior. Foi somente em 1888 que a opinião pública se mobilizou para homenageá-lo por sua importância na história da ciência, criando o Instituto Pasteur — um dos principais centros de pesquisa no mundo, com sede na França, do qual o cientista foi diretor até o fim da vida.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/louis-pasteur-o-pai-dos-microbios/
A historia de Galileu
Quando a professora de Ciências escreve no quadro que a Terra se move ao redor do Sol e de seu próprio eixo, ninguém mais fica assustado. Afinal, hoje, o movimento da Terra em torno do Sol, chamado translação, é bem conhecido. Também é sabido que os dias e as noites derivam do movimento de rotação – aquele em que a Terra faz ao redor de si mesma, do seu próprio eixo.
Mas você sabia que nem sempre se pensou assim? Até o início do século 17, acreditava-se que a Terra ficava imóvel no centro do Universo e que o Sol, os planetas e as estrelas giravam ao seu redor. Na época, pensava-se até que, se a Terra girasse, os animais acabariam tontos! A hipótese de que o nosso planeta estava no centro do Universo constava nas escrituras sagradas e era defendida pelos padres. Como eles eram os maiores detentores de conhecimento, quem ousaria duvidar?
O cientista que imaginou um universo diferente do que a Igreja pregava foi o astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543). Segundo sua teoria, o Sol estava no centro do Universo e os planetas giravam ao seu redor. Na época, Copérnico não conseguiu provar que o universo se organizava dessa maneira. Mesmo assim, foi advertido pela Igreja por estar se intrometendo em assuntos religiosos. Quem primeiro verificou que o Universo era bem diferente daquele que a Igreja aceitava foi o cientista italiano Galileu Galilei (1564-1642). Isso fez com que cada vez mais cientistas mudassem sua maneira de pensar, chegando a provar, finalmente, que era a Terra que se movia.
Fonte:CHC
quinta-feira, 7 de março de 2013
Pequeno Habitante do Para
Dê uma olhada nos seus dedinhos do pé. Você sabia que existe um sapo que é menor do que eles? Seu nome científico é Pseudopaludicola canga e ele é um dos menores anfíbios do Brasil. As fêmeas da espécie medem quase de 18 milímetros e os machos, quase 16 milímetros.
Apesar
de pequeno, esse sapinho é bastante resistente. Ele vive na Serra dos
Carajás, no estado do Pará, em áreas onde há grande concentração de
minério de ferro. Nesse tipo de ambiente, há pouca água e as
temperaturas costumam passar dos 30 graus. Por isso, o P. canga só consegue namorar e se reproduzir quando chove, seja de dia ou à noite.
Há
três anos, a espécie estava na lista de animais ameaçados de extinção,
mas algum tempo atrás pesquisadores descobriram que existem muito mais
desses sapos do que se pensava. “Hoje estamos mais tranquilos em relação
à sua conservação”, afirma o biólogo Selvino Neckel de Oliveira, da
Universidade Federal de Santa Catarina, que estuda a espécie.
Mesmo
assim, o pesquisador diz que é importante trabalhar para conservar seu
hábitat. “Não é porque é um sapo ou uma formiga que o bicho não pode
viver em sua própria casa. Mesmo que não tenha uma utilidade direta para
o homem, como a vaca, que dá leite, toda espécie deve sobreviver na
natureza”
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/pequeno-habitante-do-para/
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Viajando pelo céu
(...) Cinco Semanas em um Balão, publicado em 1863. O personagem principal é o famoso explorador inglês Dr. Fergusson, que pretende atravessar a África de leste a oeste a partir da ilha de Zanzibar. Sua ideia é realizar a viagem em um balão chamado Victoria, com a ajuda de seu criado Joe e seu amigo escocês Dick Kennedy, que era um caçador experiente.
Os três vivem diversas aventuras durante a viagem, entrando em conflito com um ambiente selvagem e cheio de perigos, além de tribos com culturas muito diferentes. Eles acabam conseguindo atingir os objetivos da missão e retornando sãos e salvos à Inglaterra, mas não vou estragar a sua leitura contando os detalhes – pegue o livro e confira.
Aqui, vamos falar mais sobre o veículo escolhido por nosso protagonista para a viagem. Um balão consegue subir no ar porque o ar dentro dele é mais quente do que o ar do lado de fora. Sendo mais quente, o ar dentro do balão é menos denso (mais “leve”) que o ar do lado de fora, e isso faz surgir uma força chamada empuxo que empurra o balão para cima (...)
Fonte : http://chc.cienciahoje.uol.com.br/viajando-pelo-ceu/
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