sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Viajando pelo céu


(...) Cinco Semanas em um Balão, publicado em 1863. O personagem principal é o famoso explorador inglês Dr. Fergusson, que pretende atravessar a África de leste a oeste a partir da ilha de Zanzibar. Sua ideia é realizar a viagem em um balão chamado Victoria, com a ajuda de seu criado Joe e seu amigo escocês Dick Kennedy, que era um caçador experiente.
Os três vivem diversas aventuras durante a viagem, entrando em conflito com um ambiente selvagem e cheio de perigos, além de tribos com culturas muito diferentes. Eles acabam conseguindo atingir os objetivos da missão e retornando sãos e salvos à Inglaterra, mas não vou estragar a sua leitura contando os detalhes – pegue o livro e confira.
Aqui, vamos falar mais sobre o veículo escolhido por nosso protagonista para a viagem. Um balão consegue subir no ar porque o ar dentro dele é mais quente do que o ar do lado de fora. Sendo mais quente, o ar dentro do balão é menos denso (mais “leve”) que o ar do lado de fora, e isso faz surgir uma força chamada empuxo que empurra o balão para cima (...)
Fonte : http://chc.cienciahoje.uol.com.br/viajando-pelo-ceu/

Uma missão para o Brasil


Se você curte astronomia, vai adorar saber que um grupo de cientistas brasileiros será responsável por uma missão muito especial: lançar a primeira sonda que pousará em um asteroide triplo. O envio da sonda foi batizado de missão Áster e será a estreia do Brasil na exploração espacial.
A sonda será enviada em 2017 e, dois anos depois, em 2019, pousará no 2001-SN263, um asteroide que é considerado triplo por ter dois satélites. De lá, a sonda vai enviar para a Terra informações sobre composição, estrutura e forma do asteroide. “Isso nos permitirá conhecer a formação e a evolução do sistema solar, e estudar a possibilidade de a vida na Terra ter tido origem com uma contribuição vinda de asteroides”, conta o físico Othon Winter, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, um dos responsáveis pelo projeto.
Outra parte importante da missão é a busca por matéria orgânica – ou seja, por moléculas que participam da composição dos seres vivos. “Por telescópios, observamos que o 2001-SN263 contém silicatos hidratados (como se fossem ‘grãos de areia umedecidos’) e, possivelmente, materiais orgânicos”, explica Othon.
Para chegar ao espaço, a sonda pegará carona com um foguete e entrará na órbita da Terra. Mas o passo seguinte é complicado: para ir da órbita terrestre até o asteroide, a sonda precisa de uma quantidade enorme de combustível, o que tornaria a missão muito cara. Como alternativa, a equipe decidiu mover a sonda com um sistema a gás que reduz em 10 vezes a necessidade de combustível. “O gás usado se chama xenônio e a tecnologia está sendo desenvolvida aqui mesmo no Brasil”, diz Othon.
A sonda ainda não começou a ser construída, mas os cientistas estão trabalhando a todo vapor. “Já estão sendo feitos os projetos dos equipamentos científicos que irão a bordo dela”, conta Othon. Estamos ansiosos!

Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/uma-missao-para-o-brasil/

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Viagem ao passado do trem


No dia 30 de abril de 1854, o Brasil ganhava sua primeira ferrovia: a Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis, hoje conhecida como Estrada de Ferro Mauá, que tinha 14,5 quilômetros de extensão e ligava o Porto de Mauá a Fragoso, no Rio de Janeiro. A novidade foi celebrada com festa e contou até com a presença do imperador Dom Pedro II e de sua esposa, Dona Teresa Cristina.

A construção da ferrovia foi cheia de percalços, como desabamentos causados por chuvas fortes e surtos de febre entre os trabalhadores da obra. E esse era só o primeiro trecho da estrada de ferro que levaria passageiros até Petrópolis, cidade localizada no alto da serra!
Durante as viagens, os vagões eram puxados por uma locomotiva movida a vapor, chamada de “maria-fumaça” por causa da nuvem que se formava quando ela estava em funcionamento. Para proteger a roupa dessa fuligem, alguns passageiros usavam casacos bem compridos
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/viagem-ao-passado-do-trem/

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Petroleo...

O mundo ainda dispõe de grandes reservas de petróleo, mas estas são difíceis de alcançar, difíceis de refinar, a variedade “petróleo árduo”. A partir de agora, todo barril que consumirmos será mais custoso para extrair, mais custoso para refinar – e, assim, mais caro na bomba de gasolina.
Aqueles que afirmam que o mundo permanece “inundados” de petróleo estão tecnicamente corretos: o planeta ainda dispõe de vastas reservas. Mas os propagandistas da indústria petrolífera geralmente deixam de enfatizar que nem todos os reservatórios de petróleo são semelhantes: alguns estão localizados próximos à superfície ou próximos à costa e estão contidos em rocha porosa; outros estão localizados no subsolo profundo, no offshore distante, ou presos em formações rochosas inflexíveis. Os sítios anteriores são relativamente fáceis de explorar e proporcionam um combustível líquido que pode ser prontamente refinado em líquidos utilizáveis; os segundos só podem ser explorados através de técnicas custosas, ambientalmente arriscadas e muitas vezes resultam num produto que deve ser fortemente processado antes que a refinação possa sequer começar.

Fonte:http://www.observatoriodopresal.com.br/?p=2958

Para ir a Marte…


Mais de seis mil pessoas em 40 países se inscreveram para participar do estudo, que foi promovido pelas agências espaciais da Europa, da Rússia e da China. Os seis escolhidos permaneceram na “espaçonave” de junho de 2010 a novembro de 2011. Nos primeiros 250 dias, os participantes simularam a viagem até Marte. Depois, foi a vez de imitar a estadia no planeta por 30 dias e, no final, o retorno à Terra (240 dias).
“Durante todo esse tempo realizamos mais de 100 experimentos propostos por equipes de todo o mundo, controlamos os sistemas da nave e conduzimos simulações de trabalhos no espaço”, conta o engenheiro italiano Diego Urbina, que participou do projeto.
Os voluntários se alimentavam de comida de várias partes do mundo – como eram desidratados, era necessário acrescentar um pouco de água ou esquentá-los no micro-ondas antes de comê-los. A exceção eram os vegetais frescos produzidos em um viveiro especialmente preparado para a aeronave. Segundo Diego, essa era a melhor comida, mas raramente eles podiam aproveitá-la.
Assim como os vegetais, a água também era bastante limitada e não podia ser desperdiçada. Por isso, os participantes só podiam tomar um banho a cada dez dias! E, para beber, eles simularam a utilização de equipamentos – ainda em desenvolvimento – capazes de transformar o xixi dos astronautas em água potável.
Os participantes sabiam que estavam o tempo todo em terra firme, mas Diego conta que, em alguns momentos, a viagem pareceu bem real. “Sem dúvida o melhor momento de todo esse período foi o pouso simulado em Marte, realmente nos sentimos muito distantes de qualquer coisa naquele instante”, lembra.


Tudo isso pode parecer muito estranho, mas tem objetivos importantes: avaliar aspectos psicológicos e práticos que podem ser importantes na hora de planejar uma viagem real a Marte. Durante a simulação, os cientistas descobriram, por exemplo, que os tripulantes sofreram com distúrbios de sono e de humor. Futuras missões deverão, então, tomar providências para que isso não aconteça: por exemplo, ajustar a iluminação da espaçonave para imitar os períodos de dia e noite na Terra e dar aos astronautas tarefas desafiadoras que possam mantê-los ocupados – ou seja, criar uma rotina parecida com a que temos aqui.

Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/para-ir-a-marte/

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Indios,Astecas,Incas e Maias



Indios,Astecas,Incas e Maias 4 povos que viviam nas Americas antes da Espanha e de Portugual chegar,hoje poucos ainda existem.







































A Primeira geração de computadores

A primeira geração de computadores, surgida nos anos 1940, era composta por máquinas que ocupavam salas inteiras. No lugar dos microchips atuais, o computador usava válvulas para funcionar. “As válvulas eram grandes e de vidro – parecidas com lâmpadas. Eram frágeis, consumiam muita energia e esquentavam bastante”, conta o físico e engenheiro Geraldo Cernicchiaro, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. Quando uma das válvulas parava de funcionar, todos os cálculos feitos pelo computador começavam a dar errado.

Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/informatica-ontem-e-hoje/

A Historia do Radio



A história do rádio começou com um trabalho científico importante: em 1863, o físico britânico James Clerk Maxwell previu a existência de ondas eletromagnéticas. Alguns anos depois, em 1887, na Alemanha, Heinrich Hertz fez experimentos que comprovaram a existência dessas ondas e mostraram que elas poderiam ser transmitidas.
Então, em 1894, na Itália, Guglielmo Marconi fez uma transmissão de sinais sem fio. A distância era pequena, mas o feito era significativo! Na mesma época, no Brasil, o padre Landell de Moura também desenvolvia experimentos parecidos.
Já em 1901, pela primeira vez, uma transmissão de rádio atravessou o Atlântico. Uma música? Uma entrevista? Nada disso: a mensagem era apenas uma letrinha, S, em código Morse. O rádio como conhecemos hoje veio apenas em 1907, por obra do norteamericano Alexander Lee de Fores.
Também nos Estados Unidos surgiu a primeira emissora de rádio, em 1920. Dois anos mais tarde, aconteceu a primeira transmissão oficial no Brasil, com um discurso do então presidente Epitácio Pessoa, e em 1923 nasceu a primeira rádio brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro – que atualmente se chama Rádio MEC.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/leitura-sintonizada/