domingo, 30 de setembro de 2012

OLM BRASIL

Depois de uma longa enquete no blog  finalmente o OLM tem uma bandeira a... 
OLM BRASIL

Astromia

É a ciência que estuda o universo, confrontando teorias físicas com observações feitas por telescópios. O astrônomo investiga a origem e a evolução do cosmo. Com telescópios e câmeras, observa os objetos cósmicos (estrelas, planetas, galáxias e outros corpos) e capta sua imagem para estudar seus movimentos, sua disposição pelo espaço e sua composição química. O domínio das mais modernas ferramentas de computação, utilizadas no processamento de imagens e dos dados, é fundamental para o desenvolvimento dessa área do conhecimento.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Os cachorros e a máquina de lavar

Você pode não saber, mas cachorros e máquinas de lavar têm muita coisa em comum. Alto lá! Ninguém está sugerindo que a lavadora ajude o seu cachorrinho a ficar mais limpo. Nada de colocar o seu cãozinho dentro da máquina! O papo de hoje é outro: o cachorro pode ajudar a máquina de lavar a trabalhar melhor. Hein?!
Pelo menos é o que diz o engenheiro David Hu, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos. Ele observou o movimento do seu poodle de estimação ao se secar e percebeu que aquele movimento de torce e retorce fazia com que o animal ficasse seco quase instantaneamente – ele pode tirar até 70% da água de cima do seu corpo em uma fração de segundo.

Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/os-cachorros-e-a-maquina-de-lavar/

Cachorro se sacudindo

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Paleontologia

A Paleontologia é uma ciência que estuda os animais e vegetais que viveram no passado, através dos fósseis. A paleontologia busca informações nos fósseis, tais como: idade do fóssil, condições de vida e morte do ser fossilizado, características, influências ambientais, entre outras.
Esta ciência dispõe de diversas técnicas e recursos para obter informações importantes sobre o fóssil. Uma das técnicas mais importantes é a do Carbono 14, que identifica com muita precisão a idade do fóssil.

desta ciência, fornece informações importantes sobre a vida na Pre Historia.
Adptado de:
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/paleontologia.htm

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Biologia

É a ciência que estuda todas as formas de vida, passando pela flora, pela fauna e até pelo desenvolvimento humano. O biólogo pesquisa a origem, a evolução, a estrutura e o funcionamento dos seres vivos. Ele analisa as relações entre os diversos seres e entre eles e o meio ambiente. O vasto campo de estudos na graduação permite que, depois de formado, o profissional siga caminhos diversos, conforme seu interesse. Da pesquisa com células-tronco ao trabalho ambiental ou ao magistério, a carreira do biólogo é abrangente e promissora, em razão, especialmente, da crescente preocupação, em nível mundial, com o meio ambiente. A atuação desse profissional é ainda fundamental na descoberta de aplicações de organismos na medicina, no desenvolvimento de medicamentos e na indústria, em áreas de fabricação de bebidas e de alimentos.

Fonte:http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/meio-ambiente-ciencias-agrarias/ciencias-biologicas-684548.shtml

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Plantas carnívoras existem mesmo?


Era um filme chato. Falava de uma planta murcha. O dono já tinha tentado de tudo para animá-la. Um dia, deu umas gotinhas do seu próprio sangue para ela, e a planta gostou. Cresceu à beça, alimentando-se só de sangue. Ficou do tamanho de uma sala. Enorme. E achou sangue pouco: queria comer uma pessoa inteira! “Que filme besta!”, disse, quando saí do cinema. Mas depois, em casa, fiquei pensando, pensando… Lendas, filmes, histórias em quadrinhos, desenhos animados: tantas histórias de plantas que comem gente! Afinal, existem mesmo plantas carnívoras?

sábado, 22 de setembro de 2012

Sítios de biodiversidade


Península Valdés, na região conhecida como Patagônia, Argentina: um pedacinho de terra que avança para o oceano Atlântico, pontilhado de lagos de água salgada. O que esse local tem de tão especial? Acaba de ser considerado pelos cientistas como um Sítio Ramsar, espaço privilegiado de preservação da natureza.
Foto de satélite da Península Valdés
Península Valdés, na Argentina
“Um Sítio Ramsar é uma área úmida com relevante biodiversidade, especialmente de aves aquáticas e migratórias, que atuam como indicadoras do estado de conservação desses ambientes”, explica o ecólogo Davi Tavares, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz. Os Sítios recebem esse nome por que sua criação foi idealizada em uma convenção que aconteceu na cidade de Ramsar, no Irã, em 1971.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/sitios-de-biodiversidade/

domingo, 16 de setembro de 2012

Pela preservação dos cavalos-marinhos

Apesar de não parecerem, eles são peixes. Bonitos, têm a cabeça alongada, nadam com graciosidade e são mestres na camuflagem. Pena que os cavalos-marinhos estejam ameaçados de extinção!
Isso acontece por causa da destruição do seu habitat e da pesca predatória – eles são capturados para serem vendidos secos como peças de decoração ou ainda vivos para ficarem em aquários. Além disso, alguns de seus hábitos também contribuem para que eles sejam mais afetados por essas ameaças.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/pela-preservacao-dos-cavalos-marinhos/

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Hino do OLM

Hino do OLM:

Nasceu de um livro de ciências  o tal de O Laboratório  Mirim tivemos muitas guerras mas  trocamos de lugar e agora temos paz!

Magnetismo

O magnetismo está em toda parte. Vivemos mergulhados em um poderoso campo geomagnético e muitos dos aparelhos que utilizamos no dia a dia baseiam-se em suas propriedades. Mas ainda existe um grande leque de possibilidades a explorar com o desenvolvimento do nanomagnetismo e muito a descobrir sobre a influência desse fenômeno no comportamento dos animais – e até do homem.

Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/instituto-ch/destaques/2012/08/ciencia-e-divulgacao-atracao-magnetica/?searchterm=Ci%C3%AAncia%20e%20divulga%C3%A7%C3%A3o:%20atra%C3%A7%C3%A3o%20magn%C3%A9tica


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

MOLP- Apresenta:Minhoca

MOLP  Museu O Laboratorio Produções
Apresenta:Minhoca 
Os cientistas ainda não comprovaram se as informações são verdadeiras.

domingo, 2 de setembro de 2012

Experiencia:acido ou base?

Você já deve ter ouvido alguém falar sobre a escala de pH, que permite descobrir se uma substância é muito ácida, muito básica ou neutra. Pois hoje vamos aprender a medir o pH de substâncias que temos em casa, num experimento multicolorido e pra lá de interessante.
A palavra ácido vem do latim acidum, que significa azedo. Então, você já pode começar a lembrar de algumas substâncias que seriam classificadas como ácidas: vinagre, iogurte, suco de laranja, limão… Já as bases são substâncias com gosto mais amargo e adstringente. Mas atenção: nem todos os alimentos amargos são básicos! Os alimentos são, em sua maioria, ácidos ou ligeiramente ácidos. Na sua cozinha, uma exceção é a clara de ovo, de pH mais básico.

A escala de pH para classificar as substâncias vai de 0 a 14, sendo 0 um valor para substâncias muito ácidas e 14, para substâncias muito básicas. É possível medir esses valores usando cores, e é isso que vamos fazer agora.
Você vai precisar de um pedaço de repolho roxo e 100 mililitros de água. Coloque-os juntos numa panela e peça para um adulto levar ao fogo até ferver. Quando esfriar, a água que ficar na panela vai ser o seu “suco indicador”.
Agora, você pode testar diferentes alimentos e até outras substâncias não-comestíveis que tem em casa. Por exemplo, suco de limão, fermento biológico, vinagre e sabão em pó – uma colher de cada um já é suficiente.
Coloque cada substância em um copo transparente e, em cada copo, acrescente quatro colheres do “suco indicador”. Misture um pouco. O que aconteceu?
As substâncias ácidas (de pH entre 0 e 6) ficam cor-de-rosa, enquanto as neutras (pH 7) ficam roxas e as básicas (pH 8 a 14) assumem coloração azul ou verde. Observe atentamente a cor de cada mistura que você preparou e me diga que substâncias são ácidas ou básicas!

sábado, 1 de setembro de 2012

E se eu não morasse na Terra?


Ei, quantos anos você tem? Você com certeza já ouviu essa pergunta muitas vezes, e a resposta está sempre na ponta da língua. Mas você sabia que sua idade hoje não seria a mesma se você morasse em Marte, Saturno ou qualquer outro planeta que não a Terra?
Um ano é o tempo que um planeta do sistema solar demora para percorrer um giro completo em torno do Sol. Como os diferentes planetas estão posicionados a distâncias diferentes de nossa estrela central, cada um deles precisa de um tempo diferente para fazer esse giro. Então, os anos têm durações distintas em cada planeta!
Terrestres para acontecer, ou seja, quando você completasse uma volta inteira em torno do Sol, seus amigos da Terra já teriam completado 29.
Isso não quer dizer, porém, que você veria todos os seus amigos envelhecendo mais rápido. O tempo passa da mesma forma em todos os planetas, a única diferença está na forma como se calculam os anos. “Em Vênus, por exemplo, o ano tem a duração equivalente a 225 dias terrestres”, conta o físico André Luiz da Silva, do Observatório Dietrich Schiel.
Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/e-se-eu-nao-morasse-na-terra/

Mas um dino na área


Pois vem aí mais uma novidade direto da pré-história: uma equipe de cientistas encontrou, em terras brasileiras, dentes de um dinossauro que pode pertencer a uma nova espécie.
A descoberta foi feita na Ilha de Cajual, no Maranhão, onde os cientistas acharam nove dentes de um noassaurídeo, tipo de dinossauro que também nunca tinha sido visto por aqui. “Sabemos que pertencem a um noassaurídeo porque se parecem com os dentes do Masiakasaurus knopfleri, noassaurídeo que viveu em Madagascar”, conta o paleontólogo Rafael Lindoso, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Assim como o exemplar brasileiro, o noassaurídeo de Madagascar possui pequenas serrilhas na lateral dos dentes que facilitavam a alimentação desses carnívoros. Apesar disso, os cientistas não acham que os fósseis encontrados no Maranhão sejam de um exemplar de Masiakasaurus knopfleri, e sim um ancestral seu. É que o M. knoplferi só apareceu na natureza há 70 milhões de anos, e os novos fósseis brasileiros são mais antigos que isso – datam de 95 milhões de anos atrás.
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/mais-um-dino-na-area/